quarta-feira, 17 de agosto de 2011

A ÚLTIMA JUSTIÇA PARTE I


Existia uma cidade... Onde havia belas montanhas, um lugar bem bonito e calmo. Do alto das montanhas, havia muita neblina, porém a vista era bem bonita! Por baixo de tanta neblina, havia uma grande mata, rodeada de lagoas e grandes rochas, onde havia muitas árvores.
Pelas profundezas dos mares e lagos, existiam peixes e várias espécies de animais... Era um dos lugares mais puros que existiam... Porém, existia outro lugar, mais belo, que ficava na cidade, chamado de Diamantina... Um lugar especial da população... Uma caverna bem escura e que pelas paredes escorriam águas cristalinas, havia uma trilha, bem longa, mais que levava para um lugar muito misterioso, um lugar jamais visto, mais também que nunca ninguém revelou. Só se sabe que havia muitos diamantes e por isso seu nome ficou como diamantina.       
O ar da cidade é como o amor: simples, lindo e puro, um mar de rosas... Por onde ele passa, há sempre um belo sorriso... Brilhante e sereno, lhe esperando. Nesse ar, pássaros voam sem parar... Todos felizes e cantando alegremente. É realmente um paraíso... Nas tardes, o que mais se via, era uma luz forte e brilhante, indo embora, uma estrela que todo dia nos guia, um lindo pôr do sol que sempre quer clarear o dia! E a noite, um grande luar surgia, no meio das belíssimas montanhas e minutos depois sumia, em meio a toda neblina.  
Em todas as manhãs, havia sempre uma grande alegria... Crianças saíam cedo de suas casas para ver o que acabaria de tornar uma grande brincadeira... Era doce, fria, e alegrava o dia... A imensa cachoeira... A Cachoeira do Lobo... Era rodeada de paredes rochosas, tinha quase quarenta metros de altura, porém a correnteza era forte, e por esse motivo, a população e maioria das crianças, tinham que tomar cuidado, mais sempre os pais estavam alerta em seus pequenininhos.
Havia uma trilha, chamada de mirante, que ficava mais de setenta quilômetros da Cachoeira do Lobo. Mais não existia apenas uma cachoeira, a trilha passava por mais de treze, porém nenhuma se comparava com a Cachoeira do Lobo.
As ruas da cidade eram lindas e charmosas, não era uma coisa mirabolante, mais simples, boa de viver. As ruas eram bem longas, pareciam que não tinham fim, quase todas davam para frente da cidade. A mais conhecida era a Pássaro Livre, e também uma das mais queridas.
As casas eram bem pequenas e juntas, uma no lado da outra, como se fossem apenas uma. Em frente a essas casas, tinha uma grande calçada, onde crianças se reuniam para brincar, e adultos para conversar... Se olhassem para o outro lado da rua, poderiam enxergar um lindo horizonte... Feito com grandes rochas, uma ponte, que levava para um lago de pescadores, tinha mato, animais, porém não tinha muito barulho... Era uma cidade calma... Uma cidade chamada de... Novo Lar!
    
  

 Autora: Eduarda  Pinheiro e Major Elson.




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